Oi pessoal, tudo bem por aí?
Hoje eu vim contar uma história pra vocês…
Eu sou a Kim, astróloga formada pela Escola Claudia Lisboa de Astro. A Claudia é minha mestra, mãe de coração e mãe astral. Portanto, eu me vejo como neta de Dona Emy, Emma Costet Macheville, que foi a mestra da Claudia.
E por que eu estou falando da Dona Emy hoje? Porque como uma boa aquariana, ela teve uma nova visão do que eram os signos. E hoje eu vou contar para vocês qual foi essa visão.
Na época em que ela estudava, tudo era muito diferente dos dias atuais. Existiam poucos livros disponíveis e pouco acesso ao conhecimento astrológico. No pouco material que tinha disponível, só havia a informação de que os signos são a eclíptica. Ou seja, esse círculo no céu de 360 graus, dividido em 12 faixas de 30 graus. Ou seja, uma explicação puramente matemática. E um dia, através de uma experiência astrológica, ela teve uma nova visão do que eram os signos.
Dona Emy tinha o Júpiter, planeta da grande sorte, na casa 5, que é a área da vida considerada a casa da criatividade, dos filhos e dos jogos. Em um trânsito positivo com esse ponto do mapa, ela pediu para o marido jogar na loteria e… bingo! Eles ganharam! Com esse dinheiro, compraram várias coisas para casa. Um tempo depois, quando houve um trânsito desafiador com aquele mesmo ponto do mapa, eles tiveram alguns problemas e perderam tudo o que tinham comprado com o dinheiro da loteria. Nesse momento, Dona Emy percebeu que a astrologia não era para ser utilizada dessa forma.
Mais uma vez ela calculou um momento em que Júpiter estaria sendo ativado por um trânsito positivo, e decidiu que “uma grande sorte” seria descobrir o que eram os signos. E foi assim que ela escolheu o momento certo para se retirar no seu escritório e intuir ou receber essa mensagem do que eram os signos. Lá estava Dona Emy quando Urânia, sua filha, ficou batendo na porta e pedindo para entrar.
Num primeiro momento, Dona Emy disse que Urânia não poderia entrar, já que ela estava trabalhando. Mas como a filha, que era pequena, continuou batendo e insistindo até Dona Emy a deixar entrar. Ao mesmo tempo, disse para ela ficar quietinha, já que que a mamãe estava trabalhando. Enquanto isso, Dona Emy ficou pesquisando, estudando e meditando na sua pergunta: o que eram os signos? Até que, num certo momento, a Urânia falou:
“Mamãe, posso fazer só uma pergunta? Por que que quando a luz bate nesse triângulo, sai essa luz colorida?”
Na verdade, o que ela estava vendo era a luz batendo num prisma. E quando a Dona Emy olhou para aquela situação, ela teve o insight: signo é luz, signo é energia. A luz branca se divide em várias frequências, que são as energias dos signos. Temos 12 energias, 12 arquétipos, distribuídos por tudo o que vemos. Quando essa energia atravessa um corpo, a vida se manifesta!
Então, essa é a visão: signo é luz, signo é energia. Esse insight foi uma grande virada na Astrologia e a Dona Emy é uma das precursoras dessa ideia no Brasil! Eaí, gostou dessa história? Me conta aqui nos comentários!
Nas próximas semanas, vou seguir esse papo sobre Astrologia ou o “Astrologuês”.
Um beijo, e até!
Kim Bins